Uma mulher de 90 anos morreu, no dia 3, na sequência de ferimentos causados por um cão, que a atacou no quintal de um lar em Pinhal do General, Fernão Ferro, concelho do Seixal.
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O cão, arraçado de labrador e boxer, pertenceria aos proprietários do lar. Os vizinhos referiram que o cão atacou primeiro uma empregada do lar, que fugiu para a rua com o braço ensanguentado, para depois se atirar ao pescoço da utente de 90 anos.
No dia 24 de fevereiro, um homem de 78 anos morreu depois de ter sido atacado pelo próprio cão na região de Vandoma, em Paredes. O alerta foi dado pela mulher da vítima.
Em setembro de 2015, uma criança de cinco anos morreu, mordida por um cão pastor alemão, em Ribolhinhos, Castro Daire. O cão que pertencia aos avós, com quem o menino vivia, atacou a criança no pescoço, de forma fatal. Quando a equipa do INEM e os bombeiros voluntários de Castro Daire chegaram ao local já nada puderam fazer.
Em agosto de 2012, um cão matou uma menina dentro de casa no centro do Porto. Bárbara, de 20 meses, foi atacada por um cão de grande porte, um dogue-argentino, no 1.º andar dum apartamento na Rua de Camões. Aconteceu tudo muito depressa: as crianças brincavam na sala e o cão estava fechado no terraço, que divide com outro dogue. Alguém se distraiu com a porta e um dos cães (só um atacou) avançou e abeirou-se das duas meninas.
Ataques com feridos graves
Em junho do ano passado, uma criança de dois anos foi internada no Hospital Dona Estefânia, em Lisboa, após ter sido mordida por um cão de raça pitbull, em Rio Maior, distrito de Santarém. A criança já tinha dado uma festa ao cão sendo que, quando se voltou a aproximar do mesmo, que se encontrava dentro do quintal de uma propriedade, foi mordida na face.
Em janeiro de 2011, um cão de raça perigosa atacou um homem e uma mulher de 71 anos, na freguesia de Bitarães, Paredes. A mulher sofreu diversos ferimentos graves. O animal, depois de manietado pelo filho do dono, voltou a soltar-se e causou pânico.