O secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, lamentou a morte do ex-ministro João Cravinho, considerando-o uma “referência ética e política” com um “percurso notável ao serviço da democracia” e um exemplo de integridade que vai perdurar.
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“Em meu nome e em nome do Partido Socialista, expresso o mais profundo pesar pelo falecimento de João Cravinho. Já transmiti à sua esposa e ao seu filho, em nome de todos os socialistas, a nossa solidariedade e os nossos sentidos pêsames neste momento de luto”, pode ler-se numa publicação nas redes sociais do líder do PS.
Pedro Nuno Santos evocou a “figura histórica do PS” que considerou ser João Cravinho, “uma referência ética e política para várias gerações”.
“Homem de convicções firmes, com um percurso notável ao serviço da democracia, destacou-se pela sua visão exigente da política como espaço de serviço público e por um olhar visionário sobre a transformação da indústria portuguesa e sobre a mobilidade no território”, elogiou.
Para o líder do PS, a memória de João Cravinho “perdurará como exemplo de integridade e compromisso com o bem comum”.
O antigo ministro socialista João Cravinho morreu esta quarta-feira, aos 88 anos, disse à agência Lusa fonte do PS.
João Cravinho foi ministro ministro do Equipamento, Planeamento e Administração do Território no XIII Governo Constitucional, chefiado por António Guterres, e ministro da Indústria e Tecnologia no IV Governo Provisório, liderado por Vasco Gonçalves.
O seu filho, João Gomes Cravinho, foi ministro da Defesa e dos Negócios Estrangeiros em executivos liderados por António Costa.