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Em pleno Minho, um projeto de uma IPSS procura promover a inserção social através das atividades artísticas. Nele se pintam cravos e corações, nele se colam azulejos como quem une os pedaços de uma vida estilhaçada pelas mazelas na saúde mental. Um ponto de fuga, da doença e do preconceito, que carece de mais financiamento.
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