As principais medidas que o Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social quer implementar em 2025 vão custar 223 milhões de euros, com destaque para o aumento das transferências para o setor social e para o Complemento Solidário para Idosos.
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No próximo ano, o Ministério prevê uma receita de 45 mil milhões de euros e uma despesa de 39 mil milhões, como demonstra a nota explicativa da audição parlamentar da ministra Maria do Rosário Ramalho. A audição no âmbito da proposta do Orçamento do Estado está agendada para sexta-feira.
Na despesa, cerca de 60% são gastos com pensões, sendo que há medidas extraordinárias decididas pelo Executivo de Luís Montenegro que vão custar 223 milhões de euros. No quadro das principais medidas, destaca-se o aumento de 60 milhões de euros da atualização do compromisso de cooperação com o setor social e solidário.