O subsídio de férias continuará a ser pago por inteiro e o de Natal por duodécimos, se o PS for chamado a formar Governo, ao contrário do que o seu líder, António Costa, prometeu em setembro.
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Desta forma, os duodécimos serão ajustados a cada trimestre ao corte salarial que estiver em vigor, o que significa que as três últimas tranches (outubro, novembro e dezembro) serão pagas já sem qualquer redução.
Esta medida junta-se a outras que resultaram das negociações com os partidos de Esquerda e que implicaram uma revisão do seu impacto nas contas públicas.
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