As famílias multiculturais têm evoluído de várias formas desde o 25 de abril de 1974 em Portugal, especialmente com o aumento da globalização, imigração e o intercâmbio cultural.
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Portugal passou por um grande aumento na imigração após a Revolução dos Cravos, especialmente a partir dos anos 80 e 90, segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE). Um estudo recente revela um aumento significativo no número de famílias multiculturais em todo o mundo, refletindo as mudanças sociais e demográficas em curso. De acordo com dados do INE, aproximadamente uma em cada dez famílias em países ocidentais são agora consideradas multiculturais, caracterizadas pela diversidade étnica e cultural entre os membros.
Os números desvendam que esta tendência está em ascensão, com um aumento anual de 5% desde a última década. Especialistas justificam o fenómeno com a globalização, a migração, casamentos interculturais e o intercâmbio nas atividades profissionais. O Jornal de Notícias escreve a história de três famílias abençoadas pela democracia, talvez impossíveis num quadro ditatorial.