Acumular é rápido e fácil e, por isso, a moderação é para aqui chamada. Não se trata de uma questão de espaço, é mais uma questão de cabeça. E de outras coisas: criatividade, aprendizagem, diversão, interesses, características.
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Haverá uma linha que determina o número exato de brinquedos que uma criança deve ter para além da qual se passa para o domínio do excesso? Não, não há. Aliás, o exagero é um conceito subjetivo. Se houve tempos e gerações em que os brinquedos eram uma preciosidade, estimados até ao último dia útil das suas vidas, hoje são mais banais, oferecidos em todas as festas. Um aniversário e prendas sem fim, de amigos, da família. No Natal, mais uma batelada de objetos para brincar. Como gerir tamanha oferta? A quantidade interfere no desenvolvimento dos mais novos? Quantos mais, maior desinteresse?

