Manuela Duarte Neves, braço-direito de Paula Brito e Costa, acusada de má gestão em instituição que liderou, deixou um prejuízo de 144 mil euros.
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A coordenadora jurídica da Raríssimas, Manuela Duarte Neves, deixou um prejuízo de 144 mil euros nas contas da Sociedade Portuguesa de Esclerose Múltipla (SPEM), onde foi secretária-geral até 2015 e cargo pelo qual recebia de forma ilegal mais de dois mil euros mensais. A advogada, que só foi afastada compulsivamente da SPEM quando a atual Direção conseguiu extinguir o seu cargo, rumou de forma imediata à instituição de Paula Brito e Costa, onde se tornou o seu braço-direito.