Partidos retomam promessas de referendo, enquanto especialistas insistem na necessidade de retirar obstáculos da Constituição.
Corpo do artigo
Descentralizar, combater as assimetrias regionais, travar o despovoamento e inverter o desequilíbrio entre Litoral e Interior voltam a ser palavras de ordem no campo de batalha eleitoral, enquanto a regionalização continua mergulhada num quadro político hostil e numa Constituição “armadilhada”, como fazem questão de lembrar os defensores desta reforma.
Apontam sobretudo o dedo a Marcelo Rebelo de Sousa, ex-líder do PSD que impôs o referendo em negociação com o Governo de António Guterres, mas também culpam o PS pela cedência em 1997.
Acesso exclusivo a assinantes
Já é assinante? Inicie sessão
Acesso ilimitado a conteúdos exclusivos
Navegação sem publicidade intrusiva
Versão digital do jornal, suplementos e revistas