O “Diário de Notícias” destaca na primeira página da edição desta segunda-feira haver senhorios com rendas congeladas a receber notas de liquidação de IMI, quando a lei os isenta do pagamento no caso de imóveis com arrendamentos anteriores a 1990.
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Outros proprietários ainda não tiveram resposta sobre essa isenção por parte da Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) e o IMI tem de ser pago até 30 de junho, pelo que foram aconselhados a pagar primeiro e reclamar depois, segundo aquele jornal.
Medicina do trabalho não chega a todos os professores
O “DN” noticia ainda que há professores com mais de 20 anos de serviço que nunca foram chamados à consulta de medicina do trabalho obrigatórias, segundo o Código de Trabalho. O Estado multa as escolas privadas se não o fizerem, mas no público não aplica o mesmo critério.
Bónus vitalício a gestores custa 30 milhões ao Montepio
O “Público” faz manchete, esta segunda-feira, com a notícia de que o grupo Montepio paga uma pensão vitalícia a 65 membros de órgãos sociais, no ativo, já reformados ou exonerados, na forma de pensão vitalícia, para o qual nenhum contribuiu ou contribuirá, um custo que ronda os 30 milhões de euros. Entre os nomes apontados estão Tomás Correia, Carlos Tavares e Vítor Melícias.
Apagão cortou mais energia que todas as falhas da última década
O “Expresso” avança, na edição online, que o apagão de 28 de abril cortou mais energia num só dia do que todas as falhas de eletricidade acumuladas pelo país na última década e que este fenómeno está a gerar entre os especialistas uma curiosidade elevada sobre as reais causas e o que poderá ser feito para reduzir a probabilidade de que se repita.
Maior cooperação entre REN e Red Eléctrica
O “ECO” também pega no tema do apagão, numa entrevista a João Manso Neto, CEO da Greenvolt, na qual elogia os operadores de sistema em Portugal e em Espanha, dizendo que “foram impecáveis, naquele dia”, mas considera que uma lição tirada foi “a necessidade de maior cooperação entre a portuguesa REN e a espanhola Red Eléctrica na gestão do sistema, especialmente num quadro de maior produção renovável”.
CMVM avalia OPA sobre Martifer
O “Negócios” revela que a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários está a analisar a obrigatoriedade da Visabeira e a I’M SGPS, dos irmãos Carlos e Jorge Martins, terem de lançar uma oferta pública de aquisição (OPA) sobre a Martifer. No início de outubro do ano passado foi anunciada a compra por parte do grupo de Viseu de 24% da Martifer à holding dos irmãos Martins – que hoje detém cerca de 48% do capital -, tendo a operação ficado condicionada a que nenhuma das partes incorresse no dever de lançamento de uma OPA obrigatória.