Unidade do Fisco que segue grandes empresas e fortunas amealhou 23 mil milhões de euros em 2022.
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O volume de impostos cobrados aos cidadãos e empresas acompanhados pela Unidade dos Grandes Contribuintes (UGC) representou, no ano passado, 44% de toda a receita fiscal do subsetor do Estado. Depois de ter atingido o recorde em 2021, o número de contribuintes e empresas considerados “grandes” até baixou, mas a receita arrecadada subiu.
A UGC, serviço da Autoridade Tributária (AT), acompanha agora 4818 cidadãos e empresas. Integram a lista os que têm rendimento anual acima de 750 mil euros ou património superior a cinco milhões de euros. Nas empresas, o leque é vasto e nele incluem-se os bancos e clubes de futebol, cotadas na Bolsa e grandes exportadoras, por exemplo.