Robôs capazes de detetar emoções podem proteger idosos que vivem sozinhos
O projeto desenvolvido pela Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra proporciona soluções inovadoras como contributo para um envelhecimento mais seguro e saudável.
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“É aqui que entra o robô”, afirma Paulo Menezes, responsável pelo projeto de 5 milhões de euros desenvolvido pela Universidade de Coimbra (UC), instituição que quer contribuir para um envelhecimento da população mais “seguro e saudável”, através de “soluções tecnológicas inovadoras”.
Paulo Menezes declara que têm adaptado os comportamentos do robô às emoções das pessoas “em tempo real”, a partir da análise das suas expressões faciais ou tom de voz “usando redes neuronais profundas”. O docente acrescenta que “é muito importante pois contribui para a aceitação”, para as pessoas sentirem “mais empatia”.