O porta-voz do Livre fez uma arruada na envolvente da embaixada russa, no Arco do Cego, em Lisboa, e juntou-se à voz dos ucranianos contra o imperalismo. "Somos pela autodeterminação dos povos", disse.
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Numa ação de rua, Rui Tavares defendeu, esta terça-feira à tarde, a libertação do russo Vladimir Kara Murza, defendendo que o ativista "é a única esperança russa para a transição democrática". "Portugal é parte da solução" e pode ser "pátria de asilo", disse o porta-voz do Livre, lamentando que se fale pouco de questões internacionais na campanha.
"As questões internacionais, europeias, têm impacto direto em Portugal, na inflação, com a imigração, nos refugiados, e terão mais no futuro", disse, afirmando que o partido é "pela autodeterminação dos povos, seja na Ucrânia ou na Palestina, como fomos com Timor Leste".
"Portugal deve juntar-se ao Tribunal Penal Internacional para condenação dos crimes de guerra na Ucrânia", defendeu.