Os patrões vão ter de arcar com um custo adicional aproximado de 1,9 mil milhões de euros anuais quando o salário mínimo nacional (SMN) chegar aos 750 euros, valor apontado pelo próprio Governo para 2023.
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No entanto, a verdade é que estas atualizações não impulsionam, na mesma medida, o conjunto das remunerações. Se o salário médio superava o SMN em 90% em 2003, atualmente essa diferença é de apenas 50%.
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Arrancam hoje as reuniões de Concertação Social para acertar o valor do SMN para vigorar a partir de 1 de janeiro de 2020. O Governo prometeu chegar a 2023 com um valor de 750 euros, mais 150 do que os atuais 600 euros. Os parceiros pedem até 850€ e o representante dos patrões, António Saraiva, já disse que 700€ já é "razoável" se a economia permitir.
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