
Respostas residenciais têm três anos para se adaptarem aos novos requisitos, em vigor desde dezembro do ano passado
Foto: Leonel de Castro/Arquivo
As casas de acolhimento de crianças e jovens em risco já começaram a ser visitadas por equipas distritais da Segurança Social para que se possam adaptar às novas regras, em vigor desde dezembro. Mas a linha de financiamento para ajudar nas obras e reforçar equipas continua por criar.
Corpo do artigo
As casas de acolhimento de crianças e jovens começaram a ser visitadas, nos últimos meses, por equipas distritais da Segurança Social para que se iniciem a requalificação dos espaços e possam ser reforçados os meios técnicos especializados em cada unidade residencial. A garantia foi dada ao JN pelo Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, que revelou que serão revistos os primeiros acordos de cooperação até ao final do ano, sem referir quantas instituições já estão a ser acompanhadas.
