O líder do CDS e ministro da Defesa, Nuno Melo, é a primeira personalidade da AD a reagir aos resultados. Puxando dos galões do seu partido, sublinhou que o PSD e o CDS, somados, terão “mais votos e maior percentagem” em 2024 “do que tiveram separados em 2019”.
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Melo também apontou a mira à Esquerda e ao Chega: “Manifestamente, os populismos e os extremismos vão ficar muito abaixo das expectativas, o que significa que ser muleta do PS em Portugal não compensa”, atirou.
Poucos minutos antes, os responsáveis da campanha da AD tinham comunicado aos jornalistas que, dada a indefinição em torno dos resultados, a coligação só reagiria perto das 22 horas, quando os resultados oficiais fossem publicados. No entanto, logo depois, os media foram informados que, afinal, Nuno Melo iria falar.