O Sindicato Independente dos Médicos aceita uma proposta de aumento salarial intercalar de 15%, com efeitos a janeiro de 2024, na perspectiva de voltar a negociar com o próximo Governo. A Federação Nacional dos Médicos não quer ficar pela metade. Abre-se possibilidade de acordo só com um sindicato.
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A carta foi enviada horas antes da reunião que vai decorrer esta tarde entre os sindicatos médicos e o ministro da Saúde.
"Dadas as circunstâncias muito graves do SNS, desta crise política e no sentido de tudo fazermos para conseguirmos chegar a acordo sugerimos que haja um aumento intercalar de 15% para voltarmos a negociar quando o próximo Governo for eleito", afirmou, ao JN, Jorge Roque da Cunha, secretário-geral do Sindicato Independente dos Médicos (SIM).