Pedidos de ajuda na linha da Santa Casa estão a diminuir e nos Jogadores Anónimos são poucos os que aparecem.
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O número de jogadores de raspadinha que recebem apoio psicológico na sequência do contacto para a linha telefónica da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML) está a diminuir. No ano passado, apenas 16 contactos da linha foram apoiados por causa da raspadinha. Nos Jogadores Anónimos, quase não há sinal de quem raspa.
Os números revelados ao JN pela SCML mostram que, no ano passado, houve 274 pessoas a contactar a linha de apoio ao jogo responsável, das quais 135 foram alvo de tratamento psicológico. Os jogadores de raspadinha “representaram, em 2022, 12% do total de contactos alvo de apoio psicológico”, indica a SCML. O número de pessoas apoiadas por causa desta lotaria instantânea tem vindo a diminuir , já que em 2018 a percentagem era de 20%.