Lisboa, que estava a uma hora de viagem, fica agora a cinco. Autarcas e empresários dizem que prejudica a economia da região, afetando a industria, turismo e ensino superior.
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Os autarcas e os empresários de Bragança e de Vila Real não se conformam com a interrupção por tempo indeterminado da carreira aérea entre Trás-os-Montes e Portimão, com paragem em Viseu e Cascais, suspensa na segunda-feira pela concessionária Sevenair. Falam ao JN em impactos na acessibilidade da região ao litoral, com prejuízos para a economia, acentuando a interioridade dos dois distritos, cada vez mais distantes de Lisboa. “Prejudica o turismo, o setor empresarial, a Universidade de Trás-os-Montes e o Instituto Politécnico de Bragança. Prejudica a região”, resume Rui Santos, presidente da Câmara de Vila Real.