Tarifa social de energia custa 100 milhões aos comercializadores e pode passar para as famílias

Uma família de três pessoas pode pagar mais 66 cêntimos mensais
A Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) publicou a repartição do custo de financiamento da tarifa social de energia, cabendo aos comercializadores 100 milhões de euros. A proposta do regulador não impede que esse custo seja repercutido nas famílias e nas empresas.
A tarifa social de energia vai custar mais de 100,2 milhões de euros aos comercializadores e esse valor poderá ser repercutido nas fatura da luz das famílias e das empresas. Se tal suceder, um agregado com um gasto médio de 330 quilowatts (kWh) pode ter de desembolsar mais 66 cêntimos por mês, quase oito euros por ano. Falta saber se os operadores vão imputar esse custo aos clientes.

