Teleassistência a idosos: "O aparelho com botão é como uma pessoa que está em casa"
Idosos que utilizam o mecanismo do projeto "eGuard" confessam que se sentem muito mais tranquilos por poderem pedir ajuda de forma simples.
Corpo do artigo
Laura Andrade anda tão satisfeita com o aparelho que traz ao pescoço, que até agradece o teste ao seu funcionamento para esta reportagem, na presença do guarda-principal José Fernandes. A mulher de 77 anos, nascida, criada e a viver em Vila Nova de Foz Côa, carrega no botão e aguarda. Passam poucos segundos até que do outro lado surge uma voz que pergunta se está tudo bem.
A voz vem de um militar da GNR na sala de situação do Comando Territorial da Guarda. É à capital de distrito que todas as chamadas feitas pelo aparelho de emergência do projeto “eGuard” vão parar. E é lá que são ouvidas as motivações dos idosos sozinhos, isolados ou incapacitados que carregaram no botão.