A apresentadora de<em> </em>"A Quinta", que no passado domingo perdeu para "The Voice Portugal" (RTP1), insiste que o programa deveria ter um formato diário em horário nobre. Responsável da Media Capital discorda.
Corpo do artigo
Teresa Guilherme está insatisfeita com as audiências de "A Quinta", que foi batida pela estreia do programa da RTP1 "The Voice Portugal". O "reality show" da TVI precisa, na opinião da apresentadora, de um formato diário em horário nobre, como acontecia nas edições anteriores de programas como "A Casa dos Segredos" ou "Big brother VIP".
"As pessoas têm de ter hipótese de acompanhar as imagens", explicou a apresentadora, acrescentando: "este programa precisa de um bloco em horário nobre. O programa não está à vista. Se a TVI está satisfeita, tudo bem. Mas, para mim, não. Gostava de ter mais".
No passado domingo, a segunda gala do concurso foi vista por 1,05 milhões de telespectadores, atrás da estreia de "The Voice Portugal", visto por 1,32 milhões.
Antes da partida para Luanda, juntamente com a comitiva da estação de Queluz de Baixo, que vai apresentar o novo canal TVI África, Teresa Guilherme assegurou que não vai baixar os braços. "Vou fazer o meu melhor aos domingos".
Rosa Cullell, CEO da Media Capital, a empresa dona da TVI, considerou que os resultados do "reality show" estão dentro das expectativas da estação e garantiu que a estação não vai ter, ao contrário da vontade de Teresa Guilherme, um diário do programa em horário nobre. "Acho que temos reality suficiente na grelha da semana. Não vale a pena mexer quando as coisas correm bem", concluiu a CEO.