Nos primeiros nove meses deste ano, foram realizados 63 237 testes do pezinho em Portugal, o que corresponde a uma redução de 430 rastreios neonatais, cerca de 0,7% a menos do que no mesmo período de 2023. Mas é preciso esperar pelo final do ano para perceber que efeitos terão estes números na natalidade.
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Apesar de não corresponder ao número efetivo de nascimentos em Portugal, o indicador do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA) permite analisar como está a evolução da natalidade em território nacional. No âmbito do Programa Nacional de Rastreio Neonatal, foram estudados 63 237 recém-nascidos entre janeiro e setembro deste ano.
Trata-se de uma redução de 430 testes de pezinho realizados, face ao mesmo período de 2023, o que corresponde a menos 0,7%. Os rastreios neonatais permitem identificar doenças genéticas nas primeiras semanas de vida dos bebés.