Hospitais conseguem fazer mais, mas falta alterar a lei para haver mais dadores. Em dezembro, estavam 60 doentes em lista de espera.
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É um ano que vai ficar na história da transplantação cardíaca. Em 2024, foram transplantados 58 corações, o maior número de sempre. E ainda houve dois órgãos que foram enviados para Espanha por falta de recetor compatível em Portugal.
Nas quatro unidades hospitalares do país que fazem transplantes de coração há capacidade para mais e para dar melhor resposta à lista de espera, garante o coordenador nacional da transplantação, mas é preciso uma alteração legislativa que permita alargar o número de dadores.
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