O Tribunal de Lisboa confirmou os efeitos da providência cautelar que suspendeu de funções a atual Direção da associação ambientalista Quercus, por irregularidades na eleição realizada há quase um ano. Alexandra Azevedo pode manter-se na presidência porque já liderava a Direção anterior mas fica em gestão corrente.
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A decisão do Tribunal Judicial de Lisboa, a que o JN teve acesso, é de 22 de fevereiro. Na deliberação, os juízes rejeitaram o pedido da Quercus de suspender os efeitos da providência cautelar que considerou nula a tomada de posse da Direção que tinha iniciado funções há quase um ano, presidida por Alexandra Azevedo.
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