
Na segunda época deste ano, 75 médicos acabaram a especialidade de medicina geral e familiar
Foto: António Pedro Santos / Lusa
Distribuição pelas unidades locais de saúde gera críticas. A de Almada-Seixal pediu 14 vagas, tem 38 mil utentes sem médico, mas só pode contratar um.
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O Ministério da Saúde abriu 225 vagas para contratar especialistas em medicina geral e familiar (MGF), mas a distribuição pelas unidades locais de saúde está a gerar críticas. A ULS Almada-Seixal (ULSAS), cujos concelhos que serve somam 38 mil utentes sem médico de família, pediu a abertura de, no mínimo, 14 vagas, mas teve direito a uma.
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