Um quinto das vendas dos medicamentos não sujeitos a receita médica (21%) já se realiza fora das farmácias, em mais de 1090 postos inseridos em grandes superfícies ou parafarmácias.
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E cerca de metade deste comércio (45,5%) ocorre nos estabelecimentos Pharmacontinente, revela a monitorização anual relativa a 2015, divulgada pelo Infarmed, regulador do medicamento e dos produtos da saúde.
A liberalização do mercado do medicamento, com a criação de uma lista de remédios que estão à venda sem receita, arrancou em agosto de 2005 e tem estado sempre a aumentar: em 2015, já valeu 44 milhões de euros. Desde 2010, os postos de venda cresceram 31,9% (de 826 para 1090 locais). As farmácias, seus concorrentes diretos, são cerca de 3000.
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