Luís Montenegro prometeu “ir atrás” dos “criminosos” que têm interesses nos incêndios florestais e, por isso, colocam em causa a “própria vida dos cidadãos”. Mas, afinal, quantos incêndios são de origem criminosa? E quantos criminosos estão na cadeia?
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“Nós não podemos perdoar a quem não tem perdão. Nós não podemos perdoar atitudes criminosas que estão na base de muitas das ignições que ocorreram nos últimos dias. Sabemos que há fenómenos naturais e sabemos que há circunstâncias de negligência que convergem para que possam eclodir incêndios florestais. Mas há coincidências a mais.”
As palavras são de Luís Montenegro, esta terça-feira, após uma reunião extraordinária do Conselho de Ministros com a presença de Marcelo Rebelo de Sousa. Ao longo do discurso, prometeu mão pesada e um trabalho implacável para “identificar e levar às mãos da justiça” os incendiários.
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