Urge comparticipar testes às infeções sexuais, mas normas ficaram na gaveta

Médicos defendem informação nas escolas
Foto: Arquivo/Global Imagens
Normas clínicas elaboradas face ao aumento das infeções sexualmente transmissíveis não foram postas em prática.
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Face ao aumento das infeções sexualmente transmissíveis (IST), a Direção-Geral da Saúde (DGS) nomeou uma “task force” para desenvolver um plano estratégico. Foi em 2019. Veio a covid. Foi-se a covid. Foram elaboradas normas clínicas. Sem seguimento, garantem os médicos que participaram naquele trabalho. Que, esperam agora, idos a votos, se tire o dossiê da gaveta. Para que os testes, concretamente à clamídia e gonorreia, passem a ser comparticipados. E, assim, prescritos pelos médicos de família.

