Diogo Reffóios Cunha, fundador da Nómada Digital Summit, defendeu a liberdade de movimentos dos profissionais que trabalham fora de um local físico fixo e que se deve ser produtivo sem "ter de trabalhar xis horas".
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Defendendo a "desmaterialização do trabalho" e criticando a rigidez do Código do Trabalho, embora confessasse não saber de leis, este orador na conferência JN Territórios em Transição", que assinala o 133.º aniversário do jornal, defendeu as vantagens de poder trabalhar em qualquer parte do Mundo, de viajar e fruir a cultura, os costumes e a gastronomia dos países que visita.
Mas considerou que é necessário ter apoios de suporte e que, nomeadamente nos estabelecimentos hoteleiros, os trabalhadores nómadas digitais não sejam tratados como simples turistas e que tenham possibilidade de utilizar, por exemplo, espaços de "coworking".