Os aterros de resíduos urbanos não são um tema pacífico. Há vários perto de atingir o limite da sua capacidade, mas os municípios recusam a ideia de se construírem novos depósitos ou de se ampliarem os existentes nos seus territórios.
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As Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR), entidades que licenciam os aterros de resíduos urbanos, admitem ao JN que há estruturas quase no limite da sua capacidade e indicam que as soluções estão a ser estudadas pelo grupo de trabalho criado pelo Governo para delinear um plano de emergência de aterros, que apresentará até ao final deste mês um relatório com as suas conclusões.
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