O número de vítimas mortais na estrada que tinham álcool no sangue cresceu durante o ano de 2015.
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De acordo com os dados do Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses (INMLCF), 34,2 % dos corpos autopsiados apresentaram consumo de álcool, um valor acima do verificado no ano anterior (32,6%). Desses, cerca de metade apresentava já uma taxa equivalente a crime, igual ou acima de 1,2 g/l.
"É uma subida, mas uma subida ligeira. Situa-se mais ou menos dentro do que tem sido norma nos últimos anos, à volta dos 30 e pouco por cento", considera João Pinheiro, vice-presidente do INMLCF. Em vidas perdidas, estamos a falar de 190 casos evidenciando álcool, em 555 óbitos resultantes de acidentes. Em 2014, tinham sido 180 em 551.
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