
Carlos Costa/Global Imagens
O primeiro-ministro rejeitou, esta quarta-feira, a ideia de o Governo estar a lançar obras públicas por eleitoralismo, no último ano da legislatura que contempla três sufrágios, durante uma ação relacionada com a expansão do Metropolitano de Lisboa.
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"Não. Não arrancou a campanha eleitoral. Esta é uma semana em que tem sido possível sinalizar a importância que o investimento público, finalmente, tem condições para poder ter", afirmou, durante uma viagem de metro para o lançamento do concurso de prolongamento das linhas verde e amarela, com novas estações em Santos e na Estrela, num investimento de 210 milhões de euros até 2023.
Costa viajou acompanhado pelo ministro do Ambiente e da Transição Energética, João Pedro Matos Fernandes, e pelo presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Fernando Medina, e respetivas comitivas entre a Baixa-Chiado e o Alto dos Moinhos.
