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Só 3% dos inquéritos não acabam arquivados e, em cinco anos, apenas 48 incendiários foram condenados a prisão efetiva.
Quase todos (97%) os inquéritos abertos pelo crime de incêndio florestal acabam arquivados. E, nos casos em que chega a haver acusação e julgamento, poucos incendiários são condenados a penas de prisão efetivas. A dificuldade em chegar à autoria dos fogos e o facto de os incendiários atuarem sozinhos são algumas das razões que, segundo a Polícia Judiciária (PJ), explicam o número elevado de arquivamentos.
