Balanço de três anos mostra maioria dos resíduos tratados como não perigosos. Quercus fala em má classificação e denuncia falta de fiscalização.
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Entre 2014 e 2016 foram encaminhadas para aterro 66 799,5 toneladas de resíduos de construção e demolição (RCD) com amianto. E 98% destes resíduos seguiram para aterros de resíduos não perigosos. A construção continua a ser o setor de onde provém a maioria (73%) daqueles resíduos. Isso mesmo revela o mais recente relatório da Comissão Técnica Amianto, presidida pela Agência Portuguesa do Ambiente (APA).