A família do militar que morreu durante o curso de comandos diz que o jovem foi obrigado a comer terra quando já estava com convulsões.
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Ângela Abreu, mãe do jovem madeirense que morreu vítima de um "golpe de calor", durante o curso de comandos, a 4 de setembro.
"O segundo sargento Rodrigues, depois de ele cair por terra, pô-lo a respirar e a comer terra", disse a mãe de Hugo Abreu, Ângela, em declarações ao programa "Sexta às 9", que vai para o ar esta noite.
Uma testemunha não identificada corrobora esta tese. "Quando Hugo tombou no terreno, já próximo da inconsciência, com imensas dificuldades respiratórias, foi forçado a respirar e engolir terra".
A família acusa o Exército de ocultar as agressões e as situações de agressões e privações de água e sono.