Atraso na definição de preços deixa livros escolares em risco. As escolas têm até sexta-feira para decidir quais os livros que poderão ser reutilizados, mas admitem que sejam muito poucos.
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A um dia de as escolas divulgarem aos pais a lista de manuais escolares que devem comprar para o próximo ano letivo, Governo e Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL) ainda não fecharam a convenção que definirá a atualização dos preços dos livros. As editoras admitem que este atraso é "preocupante" e antecipam constrangimentos no abastecimento das livrarias.