Quase 70% das câmaras recusam competências em 2020. Verbas são insuficientes e falta poder decisório.
A descentralização de competências na área da Saúde é a que está a gerar menos interesse e a provocar mais receios nos autarcas. Apenas 31% das câmaras que aceitaram alguma competência e onde se aplica a da área da Saúde concordaram assumir as responsabilidades de manutenção, conservação e equipamento das instalações de cuidados primários, bem como de gestão dos assistentes operacionais.
Os autarcas entendem que são tarefas menores, criticam a falta de poder decisório sobre a rede de saúde e garantem que as verbas são "claramente insuficientes" para as responsabilidades a transferir.
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