Em entrevista ao JN, Jerónimo de Sousa salienta os avanços feitos com este governo, mas garante que "a luta não está dispensada".
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O secretário-geral do PCP defende, ainda, que o aumento do Salário Mínimo Nacional deve ser assegurado pelas empresas, sem qualquer contrapartida do Orçamento do Estado, como o Governo decidiu fazer com a proposta de redução da TSU do patronato.
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