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A moção de censura ao Governo, proposta pelo Chega de André Ventura, foi chumbada no Parlamento. O PSD, PS, BE, Livre, Bloco de Esquerda, CDS, PAN e Iniciativa Liberal votaram contra. O PCP absteve-se. Apenas os 49 deputados do Chega e Miguel Arruda, deputado não inscrito, votaram a favor.
Em Vila Real, a Savannah Resources explicou, numa informação enviada esta sexta-feira aos mercados, que pode reiniciar os trabalhos de campo e a campanha de prospeção, em curso na zona de Covas do Barroso, depois da emissão de uma “resolução fundamentada” pelo Estado português em resposta à providência cautelar. A entidade quer "retomar o trabalho de campo e as perfurações necessárias" para o estudo definitivo (DFS) e o processo de conformidade ambiental do projeto lítio do Barroso.
Porém, o presidente da associação Unidos em Defesa de Covas do Barroso (UDCB) disse desconhecer qualquer decisão por parte do tribunal. "Neste momento não temos conhecimento de nada. Estamos tranquilos e serenos a aguardar que nos seja comunicada uma decisão do tribunal, mas até ao momento não temos qualquer notificação, nem do tribunal nem de ninguém".
De Vila Verde surgiu um caso surpreendente. Um taxista com cerca de 60 anos terá matado a tiro a mulher, que terá a mesma idade, na casa onde viviam em Vilarinho, junto à Igreja Paroquial, em Vila Verde, suicidando-se em seguida. O casal andaria com problemas, devido a ciúmes do homem.
Quem ainda não parece estar livre de perigo é o Papa Francisco. Citado pela AFP, o médico Sergio Alfieri afirmou que o Papa "está um pouco melhor" e bem disposto, embora não esteja "fora de perigo", depois de lhe ter sido diagnosticada uma pneumonia bilateral.
Depois de uma derrocada da Estrada Municipal 255, entre Borba e Vila Viçosa, ter provocado a morte de cinco pessoas, os arguidos não foram condenados pelo Tribunal de Évora. "Não ficou provada a prática de ilícitos por parte dos arguidos”, afirmou a presidente do coletivo que julgou o caso, Karolen Ramos Dias, anunciando, pouco depois, a absolvição de todos os arguidos dos crimes de que estavam acusados. O Ministério Público (MP) decidiu recorrer da absolvição, segundo resposta enviada à agência Lusa, através de correio eletrónico, pela Procuradoria-Geral da República (PGR).