Houve quem optasse por passeios ao ar livre, como foi o caso de Mafalda Castro, e quem preferisse permanecer em casa. O apagão que afetou o país de norte a sul deu origem a histórias divertidas e a algumas reflexões sobre o inesperado dia sem eletricidade.
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O país viveu um dos dias mais atípicos de que há memória, com milhões de pessoas privadas de eletricidade durante cerca de dez horas, mas não faltou quem conseguisse encontrar momentos de diversão no meio do caos.
Luisinha Oliveira, por exemplo, correu para os braços do atual namorado, José Condessa. Sem conseguir fazer chamadas, a modelo, natural de Matosinhos, recorreu ao e-mail para o avisar de que já tinha chegado: "Podes vir cá ter? E ficar na entrada! Estou super assustada com estas notícias", escreveu.
O ator partilhou uma imagem da mensagem escrita pela companheira e deixou uma reflexão nas redes sociais: "Neste dia atípico houve silêncio e, com isso, mais vida. À parte de todas as dificuldades que este dia anormal trouxe, a vida saiu à rua".
Rita Ferro Rodrigues optou por permanecer em casa e evitou as corridas desenfreadas aos supermercados. "Cá em casa, comemos atum que isto das placas de indução é tudo muito lindo, mas não contempla apagões. Acolhemos um bebé do Sporting equipado a rigor e a sua mãe e vizinha e ainda nos rimos da situação. O bebé esteve impecável, pose de estadista, muito sereno, porém também sem informação privilegiada", revelou.
Já a apresentadora Mafalda Castro aproveitou para dar uma volta ao ar livre com o companheiro, Rui Simões, e o filho, Manel. No Instagram, explicou que encarou a situação com alguma ansiedade: "Fiquei nervosa com o dia, com a noite, com o amanhã, com tudo. Na realidade não preciso destas situações para pensar na vida, e o quão importantes são as coisas mais pequenas e que a vida era melhor sem telemóvel. Penso nisso muitas vezes, portanto para a próxima que pensarem numa destas, deixem estar. É escusado para a minha ansiedade".
Eduardo Madeira só se manifestou após o regresso à normalidade: "Vi muita gente a conversar nas ruas, a cumprimentar os vizinhos e até a fazer fogueiras. Miúdos na rua, também. Nada de ecrãs. Houve qualquer coisa de nostálgico, de antigamente."