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O presidente da "lei e ordem" liberta o dono do maior mercado online de drogas, onde até se podiam encomendar homicídios. Esse mesmo presidente liberta os envolvidos num motim que pretendia destruir o sistema democrático e matar o seu vice-presidente. Ao lado, há um bilionário enlouquecido que namora com a extrema-direita alemã e britânica e que decide fazer uma saudação nazi, para depois fazer-se de virgem ofendida, porque agora tudo é nazi. Por cá, continua a fase "percecionista" do Governo, que até obrigou o diretor da Polícia Judiciária a esclarecer factos, e temos um deputado do partido do "tudo encostado à parede", que afinal é suspeito de furtar malas no aeroporto. Junte-se a isto empresas tecnológicas colaboracionistas e com poder para controlar a informação a nível global. Cheira tanto a 1939. Agora, acusem-me de alarmismo...