Continuando a viagem da última semana, segue-se o relato da segunda parte. Cheguei ao Oriente, em Lisboa, subi ao aeroporto e meti-me num avião até França.
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Certificado digital, identificação e máscara para embarcar; certificado digital, identificação e máscara para entrar em terra de gauleses. Ao contrário do que me aconteceu em Portugal por diversas vezes, em que a simples menção do certificado me abriu portas de restaurantes, por lá, fui sempre obrigado a mostrar o documento, que era realmente lido. No regresso, as assistentes de bordo entregaram a todos os viajantes um formulário da DGS de localização do passageiro. Nome, morada, hora de chegada, lugar do avião e contacto de um familiar próximo. Chegado a Lisboa, bem olhei em volta a ver quem queria recolher o papel, mas em vão. Continua no bolso do casaco.
Jornalista