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Mísseis hipersónicos, drones que voam ao lado de aeronaves tripuladas, drones aquáticos, lasers para proteger os céus, armas dignas de filme que a China fez desfilar durante o olhar atento do Mundo no Dia da Vitória, numa mensagem de força para um Ocidente que não se pode achar maior do que é. O colosso asiático tem mantido uma postura preventiva na mesa diplomática internacional, mas a amizade com Putin, com o líder da Coreia do Norte e com o Irão são uma demonstração de que a Oriente há uma força que os demais devem respeitar. A estas alianças acresce a aproximação da Índia, empurrada para Pequim por Trump que impôs taxas de 50% ao país com mais pessoas no Mundo. Juntos, China e Índia representam mais de um terço da população mundial, mas o seu poder é mais que demográfico.