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Vivemos este fim de semana a alegria de ver a equipa nacional vencer o Mundial de futebol de praia na cidade de Espinho, obtendo os shares televisivos mais elevados. Poucos dias antes, vivemos em Vila Real um momento único com a realização do circuito internacional, que incluiu uma prova do WTCC, com divulgação televisiva à escala mundial. Recordo, ainda, o êxito fantástico que resultou do regresso do rali à Região do Norte, com a visita de centenas de milhares de estrangeiros que ficaram naturalmente rendidos, não só pela habitual hospitalidade, como pela organização e profissionalismo.
Assisti, com privilégio, à inauguração do MIPO, o museu da Misericórdia do Porto, uma obra fantástica levada a cabo pelos responsáveis desta entidade, em plena Rua das Flores, ela também cheia de atividade e dinamismo, apoiada e promovida por um conjunto de eventos da área criativa.
Rejubilo com a notícia da Sogrape ser considerada a melhor empresa de vinhos do Mundo; e da Bial expandir os seus negócios na Alemanha, preparando para breve a chegada ao mercado do segundo fármaco de patente portuguesa. Visito o projeto da Bosch Car Media em Braga e a parceria que esta empresa líder mundial estabeleceu com a Universidade do Minho, envolvendo mais de uma centena de investigadores. Como consequência, apresentam-me um plano para a integração a prazo de cerca de uma centena de quadros altamente qualificados, a maioria dos quais doutorados, o que implicará a criação de mais mil novos postos de trabalho, que prova a solidez deste modelo de qualificação do emprego. Revejo a capa da última "Wine Spectator", que destaca o potencial incrível do mundo dos vinhos do Douro, a par da evolução dos vinhos verdes no mercado internacional. Vejo a UTAD, que formou e forma uma escola de campeões da enologia, a ser apoiada pelas suas congéneres da Região. E temos o I3S quase pronto para arranque daquele que é o maior consórcio de investigação em saúde em Portugal.
Lamento, mas o limite de 2300 carateres impede-me de continuar a escrever sobre tudo aquilo que me motiva na minha missão na Região. Muita sorte? Seguramente. Mas se calhar, e também, uma pontinha de mérito e muito trabalho da equipa que tenho a honra de liderar.