Fim de semana épico, drama como não me lembro há muito de viver. Dois líderes taco a taco, mano a mano, ponto a ponto, e novos desafios pela frente. Um com a vida, à partida, ligeiramente mais facilitada.
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Adversários de nível inferior, mas sair na dianteira seria sempre fundamental, que ser ultrapassado nesta altura do campeonato pode ser fatal. Algumas decisões polémicas de quem tem por obrigação conhecer as regras de fio a pavio. Enfim, o costume. Twists, reviravoltas, os colegas de equipa a ajudar como podem, no fim a emoção maior: vitória de Max Verstappen, cinematográfica, colossal,...hã, o quê? Ah,...sim a Liga Portuguesa? Pois vi, vi bem, o Sporting continua a passear, o Benfica lá apanhou um adversário tenrinho e o F. C. Porto-Braga era a minha esperança, pois. Uma pena não termos três equipas portuguesas nos oitavos da Champions, mas ao menos o desfalque financeiro que o FCP levou será rapidamente compensado pela venda estratosférica do craque Luis Díaz. Acredito que, mesmo descontando (alegadamente, pede o meu advogado para escrever) as parcelas do presidente, do Pinho, do Macedo, do filho do presidente, do Caldeira, do irmão do Caldeira, do Madureira, e ainda eventualmente dalgum empresário (talvez o do colombiano?), deve sobrar dinheiro suficiente para tapar o buraco.
Para quem não tem estado a acompanhar a incrível época de Luis Díaz fica aqui um resumo: estão a ver o Cebolinha? Este é o exacto oposto e custou metade. É uma situação parecida com a da dupla Otávio/Diogo Morgado - um é um grande actor, o outro o contrário. Deixo à vossa consideração quem é o quê.
Hat-trick de Darwin. É vender por 50 milhões enquanto é tempo.
Quantos partos faltam ainda à mãe do Paulo Bernardo para Jesus o colocar de início?
*Adepto do Benfica