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Este sábado, a Federação Portuguesa de Futebol (FPF) viverá um dia importante para a instituição, com a realização de mais uma assembleia geral. Oportunidade para um dia de associativismo, o sistema em que assenta o futebol português, com a presença dos 84 delegados, provenientes dos 29 sócios ordinários, que compõem a Assembleia Geral da FPF. Personalidades que asseguram a representatividade de todas as realidades da modalidade, desde as associações distritais e regionais - com clubes nacionais e distritais - associações de classe, com representantes de jogadores profissionais e amadores, treinadores, árbitros, dirigentes, corpo clínico e futebol profissional.
Da ordem de trabalhos consta a apreciação e votação do Relatório e Contas referente à época 2024-2025, apresentado à Assembleia Geral, depois de validado, por unanimidade, pela Direção da FPF. O exercício é importante para o funcionamento da organização e prevê um resultado operacional positivo de 3,4 milhões de euros, numa temporada com recorde de rendimentos na história da organização, e que culminou com a conquista de títulos, um deles a Liga das Nações.
Esta será a segunda assembleia geral desta Direção, depois do encontro de junho último, aqui com a aprovação, por unanimidade e aclamação, do Plano de Atividades e Orçamento da FPF para a época 2025-26, numa demonstração de confiança por parte dos delegados no trabalho dos atuais órgãos sociais. Um documento que marcou a entrada da organização para um novo modelo de gestão, mais eficaz e que coloca a FPF, com novo ecossistema empresarial, mais preparada para o futuro, com a adição de novos órgãos estatutários de aconselhamento à Direção, como o Comité de Ética.
Exercícios financeiros sólidos e ambiciosos, sem perder responsabilidade, com contas certas, aliados a uma política de proximidade, confiança, ética, transparência e com boas práticas, representam a base de uma boa governação. Essa tem sido a marca de água da gestão de Pedro Proença e respetiva equipa. A passagem pela Liga Portugal, de 2015 a 2024, ficou marcada por dez exercícios consecutivos com resultados financeiros positivos. Um caminho para persistir na FPF.