A A. F. Porto liderada pelo presidente José Neves tem evidenciado, categoricamente, um aprimoramento e otimização no plano estrutural e competitivo. Belos são os desígnios da obra, hoje desfrutamos de uma associação moderna e preparada para o futuro.
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As dinâmicas apresentadas têm sido arrojadas e amplas, a imagem é limpa, sofisticada e desafiante, contudo ainda pecamos no excessivo ajuste do valor das taxas de jogo aplicadas aos pobres clubes, assunto que pode e deve ser revisto.
Para já e até à data, a confiabilidade e crédito no presidente José Neves são totais, certamente não haverá memória de uma gestão tão completa e "sui generis" na A. F. Porto. Há coisas que têm de acontecer para que outras possam acontecer, a finalidade e o propósito começam a desvendar-se.
Como sabemos, o mandato de Fernando Gomes termina na Federação Portuguesa de Futebol (FPF) e muitas movimentações já foram preparadas com antecedência. Pedro Proença é claramente o possível substituto de Fernando Gomes na FPF, abrindo a vaga na Liga para uma presumível candidatura de José Neves ao cargo.
Quanto à A. F. Porto, Pedro Cortez terá nas mãos a oportunidade de atingir o cargo para o qual se tem vindo a preparar há muitos anos. Começou de baixo para cima, tendo hoje um conhecimento profundo de toda a dinâmica criada pela obra e sinfonia presidencial de José Neves. A ver vamos...
*Treinador