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Os partidos mais responsáveis pela condução política e socioeconómica do país andam entretidos com o novo orçamento como se fosse um “brinquedo de crianças” que só contassem para os seus jogos e pouco tivesse com o destino futuro do país.
Mas, como referiu o PR, não é! Parece que estamos num país economicamente próspero, mas não! Somos um país envelhecido, com juventude qualificada a “bater a asa” para o exterior, classe política desacreditada e problemas graves na Europa de que dependemos e parece não sermos capazes de ver. Tudo isto faz com que o geral dos cidadãos desacredite em quem elege e depois não lhes corresponde e derive para caminhos pouco recomendáveis.
Será nisso que o Governo e o PS pensam ou só discutem o “naco de pão” que julgam ajudar a alimentar melhor um ou outro? Fica-se sem entender a respetiva responsabilidade e a comunicação social mais populista delira com o espetáculo, que preenche as vagas entre o futebol e as novelas.
Mas, meus caros leitores, olhe-se para a bancada PS (meu +artido) e veja-se que foi uma “aquisição coletiva” do Governo Costa, visto que a maioria, pelos vistos, não tinha outro emprego. Era bom que a atual liderança pensasse nisto, pois até no futebol as equipas se renovam e algumas arranjam craques que poucos esperavam. Do Governo, há gente “recauchutada” mas, mesmo assim, com geral qualidade.
Será de perguntar: então porque não se entendem? Será preciso inventar nova “pólvora política”? Ninguém o deseja e oiçam a rua e logo percebem!