Estão aí a bater à porta por isso deixo as minhas apostas.
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Melhor Argumento: Sérgio Conceição, por "Em Dois Jogos Sou Incapaz de Ganhar ao Lyon mas na Liga Tuga Até Passeio";
Melhores Efeitos Especiais: para a co-produção Fontelas e Proença da hilariante comédia "Há VAR e VAR, Há Ir & Aldrabar";
Melhor Ator Secundário: Rui Santos em "De Maioral em Carnaxide a Mais um Marreta em Queluz de Baixo";
Melhor Ator: Frederico Varandas pelo clássico instantâneo "Dr. Perfeitinho & Mr. Perdoado pelos Bancos";
Melhor Curta-Metragem: "Vou Ser um Craque, Não Fui?", da autoria de Everton Cebolinha;
Melhor Banda Sonora: choradinho portista de cada vez que não ganham um jogo, com destaque para o último single "Heavy Metal em Lyon";
Melhor Filme Estrangeiro: Irão, pela película "Taremi - O Homem que Nunca Vira o Mar Até Entrar na Grande Área";
Direção de Fotografia: "As Linhas do VAR".
Melhor Guarda-Roupa: Pinto da Costa em "O Rei Vai Nu";
Melhor Edição: "Amarelos em Barda Não Dão Castigo", de João Palhinha, ex-aequo com Rui Costa, por "Príncipe no Relvado, Pajem na Tribuna".
Óscar Honorário: prémio homenagem pela carreira de Artur Soares Dias, por muitos considerado o novo Pedro Proença.
Melhor Realizador: Ruben Amorim por "Ganhar em Manchester Sem Marcar Golo!".
Melhor Filme: a sublime farsa "Liga Portuguesa 2021/22".
In Memoriam: este foi o fatídico ano em que nos despedimos de protagonistas do desporto-rei que outrora julgávamos irem ser lendas. Condolências aos familiares e amigos de Romário Baró, Gedson Fernandes, Jorge Jesus e José Mourinho.
Positivo: O golo assombroso de Rafa. Que craque poderia ser, se quisesse.
Negativo: Árbitros que apitam faltas um segundo antes do Benfica inserir a bola na baliza, não VAR o diabo tecê-las.
*Adepto do Benfica